O Dia Nacional do Livro, comemorado em 29 de outubro, é em homenagem ao dia em que foi fundada a Biblioteca Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro. Por isso, a Campinas Cafe selecionou 7 obras que você precisa ler antes de morrer. Confira!

Lucíola – José de Alencar

Dia Nacional do Livro

Publicado em 1862, “Lucíola” faz objeções à capital do Império do Brasil, o Rio de Janeiro. A obra possui uma narrativa cativante em formato de carta e apresenta a história de Paulo, um dos homens que aspira essa ascensão aristocrata e da cortesã Lúcia, que acaba sendo atraída pelo novo rapaz, o único que consegue enxergá-la além das aparências e preconceitos da elite carioca.

A Menina Que Roubava Livros Markus Zusak

Dia Nacional do Livro

Com uma narrativa mórbida, a obra conta a sobre a trajetória de Liesel Meminger. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Para proteger a filha, a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio de uma cidade alemã, mas o garoto morre no caminho e é enterrado por um coveiro que deixa, sem querer, um livro cair.

1984 –  George Orwell

Dia Nacional do Livro

A obra já conquistou o coração de muitos leitores com o personagem Winston, que vive aprisionado em uma sociedade dominada pelo Estado. Apesar de viver em submissão do poder, o jovem não aceita essa realidade e questiona a opressão que o “Partido” e o “Grande Irmão” exercem sob a sociedade.

 Arte Moderna – Giulio Carlo Argan 

Considerado leitura obrigatória para aqueles que desejam aprender sobre a evolução das artes visuais dos últimos três séculos, a obra de Giulio Carlo Argan aborda as transformações pelas quais a arte passou em um panorama que começa quando o Iluminismo até a chegada dos Movimentos Contemporâneos do final do século XX. Um dos temas discutidos ao longo do livro é a relação entre o desaparecimento do artesanato e o surgimento da indústria. Ótima escolha para quem quer um resumo geral de toda a história da arte.

Fahrenheit 451 – Ray Bradbury

Escrito em 1953, após o término da Segunda Guerra Mundial, a obra descreve um governo totalitário que proíbem livros, pois prevê que a população possa ficar instruída e se rebelar. As únicas formas de comunicação é por meio de TVs instaladas em suas casas ou praças.  A leitura deixou de ser um meio para aquisição de conhecimento crítico.

Orgulho e Preconceito Jane Austen 

Um dos livros mais famosos da autora, a obra apresenta a jovem Elizabeth Bennet e seu pretendente aristocrático, o sr. Darcy. O enredo aborda aspectos como: orgulho encontra preconceito, ascendência social confronta desprezo social, equívocos e julgamentos antecipados conduzem alguns personagens ao sofrimento e ao escândalo.

O Sol É Para Todos – Harper Lee

O livro traz aos leitores a história de um advogado que defende um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca. Narrado pela sensível Scout, filha do advogado, o clássico mostra as represálias da comunidade racista dos anos 30.